Este blog tem como finalidade divulgar sobre as atividades e projetos desenvolvidos pela Ala Taubaté 1.Aqui você vai encontar informações sobre as seis áreas do Prover a Maneira do Senhor
Este Blog não é ofical de A Igreja de Jesus Cristo dosSantos dos Últimos Dias e trata de assuntos do Bem Estar.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Qualificar-nos para Partilhar da Adoração no Templo

Como Posso Preparar-me para a Adoração no Templo? - Silvia H. Allred, primeira conselheira na presidência geral da Sociedade de Socorro:
“O templo é a casa do Senhor. Ele determina as condições para o seu uso, as ordenanças que
devem ser administradas e os padrões que nos qualificam para entrar no templo. (…) A dignidade pessoal é um requisito essencial para desfrutarmos as bênçãos do templo. A preparação consiste em obedecer aos mandamentos e procurar fazer a vontade de Deus”
(“Templos Santos, Convênios Sagrados” A Liahona, novembro de 2008, p. 113).
Élder David B. Haight (1906–2004), do Quórum dos Doze Apóstolos:
“Nós, que desejamos frequentar o templo, precisamos viver de um modo que nos ajude a sermos dignos de entrar e partilhar plenamente [de suas bênçãos]. (…) Avaliamos nossa dignidade para entrar no templo em (…) entrevistas com os líderes do sacerdócio.
Nossa assinatura, com a deles, em nossa recomendação para o templo é um testemunho de nossa dignidade para entrar no templo” (“Come to the House of the Lord”, Ensign,
maio de 1992, p. 15).
Quais São As Bênçãos de Qualificarnos para Partilhar da Adoração no Templo?
D&C 110:7:
“Manifestar-me-ei a meu povo com misericórdia nesta casa”.
Presidente Howard W. Hunter (1907–1995): “Procuremos diligentemente
ir à Casa do Senhor tão amiúde quanto nosso tempo, meios e condições pessoais nos permitirem. Que o façamos não apenas em favor de nossos parentes falecidos, mas também em busca das bênçãos pessoais advindas da adoração no templo, em busca da santidade e segurança que encontramos por trás daquelas paredes santas e consagradas. O templo é um local de
beleza, um local de revelação, um local de paz” (“O Grande Símbolo de Nossa Condição de Membros da Igreja”, A Liahona, novembro de 1994, p. 6).
D&C 38:32: “Lá vos darei minha lei e lá sereis investidos de poder do alto”(ver também D&C 95:8).
Élder Robert D. Hales, do Quórum dos Doze Apóstolos: “As bênçãos da investidura do templo são tão essenciais para todos nós quanto nosso batismo. Por esse motivo, devemos preparar-
nos para que estejamos limpos para entrar no templo de Deus. O trabalho do templo é uma oportunidade para realizar nossa investidura e nossos convênios pessoais e também realizar
essas mesmas ordenanças para a redenção dos mortos. É por esse motivo que somos instruídos nas escrituras a construir templos e preparar nossa vida para sermos dignos de partilhar das
ordenanças e dos convênios sagrados do templo. (…) O principal propósito do templo é
prover as ordenanças necessárias para nossa exaltação no reino celestial. As ordenanças do templo nos conduzem ao nosso Salvador e nos proporcionam as bênçãos que recebemos por meio
da Expiação de Jesus Cristo” (“Temple Blessings” [Bênçãos do Templo], Brigham Young University 2005–2006 Speeches [Discursos de 2005–2006, Universidade Brigham Young], pp. 1, 4).
Presidente Gordon B. Hinckley (1910–2008): “Cada homem ou mulher que vai ao templo com sinceridade de coração e fé sai da casa do Senhor uma pessoa melhor. Todos precisamos melhorar nossa vida constantemente. Ocasionalmente, precisamos deixar o barulho e o tumulto
do mundo e atravessar as portas da sagrada casa do Senhor para sentirmos Seu espírito num ambiente de santidade e paz”
(“Missões, Templos e Mordomia”, A Liahona, janeiro de 1996, pp. 57–58).


A Liahona julho/2009.

À Maneira do Senhor

À Maneira do Senhor


Élder Stanley G. Ellis - Segundo Conselheiro na Presidência da Área Brasil (Abril/2009)



Uma das verdades mais importantes para um discípulo de Jesus Cristo é a que afirma que o Senhor tem a Sua maneira de fazer as coisas (ver Isaías 55:8–9), e que somos abençoados além das nossas expectativas e compreensão quando fazemos as coisas à maneira do Senhor.
Conforme ensinou o Presidente Hinckley, a maneira do Senhor de fazer as coisas é melhor do que qualquer dos métodos do mundo (ver Reunião Mundial de Treinamento de Liderança, 10 de janeiro de 2004, pp. 20–21), ou mesmo do que qualquer alternativa pessoal (ver I Coríntios 12:31). Quando decidimos fazer as coisas à maneira do Senhor, Ele nos ajuda a ter capacidade para realizar tudo o que for necessário (ver 1 Néfi 9:6).
Uma parte fundamental da maneira do Senhor é a autossuficiência espiritual e material. Sou responsável por prover o meu próprio sustento, o de minha esposa e filhos, e o de outros familiares, quando adequado, bem como por ser generoso com outras pessoas, quando necessário. Não é correto esperar que a comunidade, o estado, o país ou qualquer outra organização ou pessoa cuide de minhas necessidades ou responsabilidades (ver I Timóteo 5:8). E é mais incorreto ainda pensar que a Igreja cuidará ou deveria cuidar de mim ou dos meus. O Senhor ensinou ao Faraó e aos egípcios, por meio de José, que devemos, nos tempos de fartura, preparar-nos para os inevitáveis tempos de escassez (ver Gênesis 41:25–36). Se fizermos isso, sempre seremos autossuficientes.
Esse princípio se aplica à preparação para servir em uma missão. Em termos financeiros, como devemos sustentar-nos durante a missão? Um exemplo perfeito da aplicação desse princípio é a maneira do Senhor de financiar a missão. Cada Élder ou Síster deve pagar a própria missão (o custo atual é de R$500,00 mensais). Aqueles que nasceram na Igreja devem começar a economizar para a missão desde a infância, e os conversos devem fazê-lo desde o batismo. Os casais também devem começar a fazer isso o quanto antes. Os pais podem dar a cada filho ou filha, quando estes forem ainda bem novos, um cofrinho, a fim de ensinálos a economizar, orientando-os sobre a importância de se prepararem financeiramente para a missão. Esses ensinamentos podem ser enfatizados pelos líderes do sacerdócio e das auxiliares, que podem também tomar as devidas providências para ajudar aqueles cujos pais não sejam membros e os que se batizam com mais idade.
Em algumas situações, o missionário vai precisar de ajuda. É nessas situações que a família pode ajudar. Pais, irmãos e irmãs podem auxiliar, às vezes até conseguindo um segundo emprego para atender a essa necessidade. É claro que isso vai exigir um sacrifício considerável. Quando todos trabalhamos juntos para manter o “nosso” missionário, milagres acontecem. Isso acontece até mesmo com parentes que ainda não são membros da Igreja. Como diz um hino, “o sacrifício traz as bênçãos do céu”.
Às vezes, mesmo depois de o missionário e sua família terem feito todo o possível, pode ser que ainda não tenham o suficiente para custear toda a missão. Aí, então, os amigos e a ala podem ajudar. Sob a coordenação do bispo, esses outros recursos podem proporcionar os meios necessários para o fundo missionário da ala, completando o montante necessário para custear a missão.
É de extrema importância que todos os que se envolverem cumpram os compromissos de apoio financeiro assumidos. Seria muito triste se o missionário tivesse de retornar ao lar antecipadamente por não ter o necessário suporte financeiro.
A maneira de o Senhor fazer as coisas sempre requer uma prova de nossa fé. Não é fácil custear nossa própria missão à maneira do Senhor. Será necessário muito sacrifício — sacrifício benfazejo por uma causa digna. Poderá haver problemas — enfermidades inesperadas, perda de emprego, acidentes ou despesas não planejadas, ou mesmo o simples desânimo. Nessas situações, será preciso que exerçamos uma fé ainda maior. Suplique com humildade a ajuda e a orientação do Senhor para obter os milagres necessários. Guarde os mandamentos. Seja rigoroso no pagamento fiel do dízimo integral e faça uma generosa oferta de jejum. Estude as escrituras. Vá ao templo sempre que possível. Depois disso tudo, prossiga fazendo o melhor que puder para encontrar uma maneira de fazer as coisas darem certo, seguindo os sussurros do Espírito. O Senhor fará a parte Dele. Lembre-se do testemunho de Néfi: “E assim vemos que os mandamentos de Deus devem ser cumpridos. E se os filhos dos homens guardam os mandamentos de Deus, ele alimenta-os e fortaleceos e dá-lhes meios pelos quais poderão cumprir as coisas que lhes ordenou; portanto ele nos deu os meios de sobrevivermos enquanto permanecíamos no deserto” (1 Néfi 17:3; ver também 1 Néfi 17:1–3; 3–7).
Um Exemplo BrasileiroTemos aqui no Brasil um excelente exemplo do plano do Senhor, na vida da família Soares. Tanto o Presidente Ulisses Soares quanto sua esposa Rosana serviram como missionários de tempo integral. A missão de cada um deles foi paga de maneira diversa, porém ambos o fizeram à maneira do Senhor.
Os pais do Presidente Soares já eram membros quando ele foi batizado aos oito anos de idade. Em um maravilhoso exemplo de fidelidade, o bispo e os pais dele ensinaram-lhe a necessidade de economizar para a missão e o ajudaram, a partir dos onze anos de idade, a fazer depósitos mensais na poupança para a missão. Acompanharam com regularidade o seu progresso, com o bispo fazendo sua parte na entrevista semestral com o jovem Ulisses. À medida que ele crescia, sua capacidade de ganhar dinheiro aumentava, e os depósitos também aumentaram.
Quando faltavam dois anos para iniciar a missão, além de economizar, eles o incentivaram a começar a adquirir os itens necessários no campo missionário. Nos primeiros meses, ele comprou as malas, depois começou a comprar camisas, ternos, meias, etc., e guardou essas coisas nas malas. Dessa maneira, aos 19 anos de idade, ele estava pronto para servir em uma missão, tendo todos os recursos financeiros necessários, além dos itens da lista missionária — tudo pago com os próprios recursos.
A situação da irmã Rosana era diferente. Ela foi batizada aos 17 anos de idade. Os pais dela não eram membros e não queriam que ela fosse batizada na Igreja, embora lhe tenham, finalmente, dado a permissão. Eles categoricamente se opunham à ideia de ela servir em uma missão e se recusaram a ajudála. No caso dela, o bispo reconheceu uma necessidade real e conseguiu que três famílias da ala, que tinham recursos, se comprometessem a pagar a missão de uma jovem digna e desejosa de servir. Ela conseguiu, portanto, servir em uma missão com a ajuda da família da ala!
Em muitas situações, os pais serão capazes e terão o desejo de ajudar os filhos a pagar a missão. Mesmo assim, entretanto, a primeira responsabilidade é do jovem, como no caso do Élder Soares. A segunda responsabilidade é dos pais e da família. Se ainda faltarem recursos, a família da ala pode ajudar, como no caso da irmã Rosana Soares.
E o Fundo Missionário Geral da Igreja?O Fundo Missionário Geral existe para ajudar os missionários dignos que são realmente pobres. Ou seja, para aqueles que, depois de fazerem tudo o que for humanamente possível, conforme mencionado, ainda assim não conseguirem todos os recursos necessários para a missão. Um exemplo típico seriam os recém-conversos que não têm nenhum apoio da família. Esse fundo destina-se principalmente aos missionários de países onde a Igreja é nova e ainda não está bem consolidada. Isso dificilmente se aplicaria ao Brasil, a segunda nação da Igreja, onde temos estacas em todos os estados da União. Raramente seria adequada sua aplicação aqui no Brasil, que tem a economia mais forte da América Latina e uma das mais desenvolvidas do mundo. Neste país, somos capazes não só de nos sustentar, mas também de contribuir com recursos para ajudar os menos afortunados. Para alguns de nós, essa atitude é uma mudança em relação àquela a que estávamos acostumados. Porém, essa é a maneira do Senhor para pagarmos nossa missão.
Uma Multiplicidade de BênçãosSempre que exercemos fé e sabedoria para agir à maneira do Senhor, Ele derrama sobre nós uma multiplicidade de bênçãos (ver D&C 104:2). Muitas vezes somos abençoados além do que esperávamos, e muitas vezes nem percebemos.
Decidir pela autossuficiência nesse aspecto de nossa vida nos ajudará a criar o mesmo hábito em outras áreas. Os sacrifícios que fazemos para nos sustentar na missão ou para manter nossos familiares na missão trazem bênçãos incríveis para a vida de todos nós. O Senhor deseja nos abençoar muito mais do que às vezes permitimos.
Nossa fé aumentará. Essa fé repercutirá em todos os aspectos de nossa vida e de nosso serviço, tornando-nos melhores discípulos de Jesus Cristo. Muitas histórias das escrituras narram as bênçãos recebidas por aqueles que tiveram de se esforçar, como o povo de Alma (ver Mosias 23 e 24) e os filhos de Helamã (ver Alma 58:7–12).
Nosso testemunho se fortalecerá. Saberemos com certeza que esta é a obra do Senhor e que devemos executá-la à maneira do Senhor. Testifico que isso é verdade.

domingo, 17 de maio de 2009

Olá Pessoas!

Solicito a ajuda de todos na construção deste Blog...
Até mais!